Relembrando que na primeira parte foi feita uma rápida apresentação da ferramenta, na segunda foram criadas as máquinas virtuais e configurado um cluster e na terceira¹ acrescentada criptografia e também verificações a ele.
Nesta última parte é a vez de usar o repositório de dados do Consul mas antesé bom cuidar de algumas “pontas soltas”.
(¹) Foi corrigido um bug no script de inicialização que eu montei para o Consul. Em determinadas situações ele não criava o arquivo “/run/consul.pid” do modo correto, daí o serviço era iniciado normalmente mas ficava impossível terminá-lo a partir dele.